sexta-feira, 6 de abril de 2012

Manhãs de um verão qualquer

Dia nublado, tudo lindo. As horas passavam com coquetéis resolvidos, beijos bem dados e caricias. Sussurros gritavam como pássaros. Enquanto ele escrevia, eu o observava, como tudo o que vi naquele dia. Em silencio pedia mais, eu estava muito distante pra falar com franqueza. Mas sabia que queria tudo aquilo mais do que ele. Queria os beijos, os abraços, o carinho. O tempo passou devagar, chegamos e apreciamos a bela vista de uma cidade nem tão bela assim. Demos uma volta e paramos na igreja, e como tudo o que digo, foi lindo. Ele me mostrava à cidade apontando e dizendo os lugares, mas como sempre eu não sabia nem onde estava. Mas estava com ele, então poderia estar em qualquer lugar. A vontade de não dizer nada e apenas observá-lo ela grande, enorme. A segurança e insegurança ao mesmo tempo eram ótimas. E como ele disse, foi uma aventura que levarei pro resto da vida. As musicas pra completar a beleza do dia. E ate a companhia que tivemos por um breve tempo de um “amigo” fazia com que tudo ficasse mais perfeito do já estava.

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